Estudava sobre a qualidade ética dos deuses da Babilônia, comparando com a atitude de Deus frente ao pecado humano de Gn 3 e 6-9. Comecei a imaginar a arbitrariedade dos deuses babilônios e o quanto nosso Deus é gracioso, justo e amoroso. Então, fiz um paralelo sobre esse pensamento com o que a sociedade atual aprende sobre sua liderança ou seus "ídolos", enfim, pessoas que ditam costumes, modas, formadoras de opinião... e tive a seguinte conclusão: venho de uma geração chamada "coca-cola", uma geração que tinha como ícones cantores cujas canções falavam: "
...meus hérois morreram de overdose, meus inimigos estão no poder. Ideologia, quero uma pra viver." O que tenho percebido é que os influentes de nossa sociedade têm reproduzido aquilo que ela mesmo oferece, que é o amor líquido: relacionamentos descartáveis e um descompromisso com a moral e a ética. Precisamos, como pessoas cristocêntricas, trazer a proposta do Cristianismo verdadeiro, não o cristianismo materialista que tem se levantado no nosso país. Precisamos demonstrar com nossos atos que vale a pena ter relacionamentos saudáveis, amar e ser amado, parâmetros de família, e tudo isso embasado em Cristo, que é a nossa rocha e fortaleza em dias de angústia.
Meu herói não morreu de overdose,
morreu numa cruz por meus pecados
e ressuscitou ao terceiro dia!
Um abraço a todos,
Junior
